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PAPO DE ESPECIALISTA

A tradição viva: a saga do Judas de Zico Gandra em São Paulo

Uma jornada de 72 anos de inovação e criatividade na confecção do icônico boneco queimado

Publicado em 02/04/2024 às 08:43
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Tradição do Judas em São Paulo: Zico Gandra criou e aprimorou o boneco icônico, elevando-o à arte em chamas até 2003. (Foto: Internet)

Desde 1931, quando o Sr. Zico Gandra criou seu primeiro Judas, a tradição ganhou vida nas ruas de São Paulo. Enquanto o boneco oficial era queimado na Praça Miguel, paralelamente, o Judas de Gandra encontrava seu destino em chamas, impulsionado pelo poder do querosene. Em 1938, Gandra assumiu oficialmente o papel de mestre da cerimônia, guiando-a por 72 anos de evolução e reinvenção.

Desde então, até sua despedida em 2003, Gandra dedicou-se incansavelmente a aprimorar o processo de fabricação do Judas. Sua visão visionária transformou um simples ritual em uma experiência artística, sempre incorporando novas técnicas e materiais para dar vida ao lendário boneco. Essa saga de inovação e criatividade não apenas preservou uma tradição, mas também a elevou a novos patamares de excelência.

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